sexta-feira, 31 de março de 2017

A MEMÓRIA FERROVIÁRIA TAMBÉM TEM FUTURO

A MEMÓRIA FERROVIÁRIA TAMBÉM TEM FUTURO
I. O PASSADO, O PRESENTE, QUE FUTURO?

Em mais de 150 anos de funcionamento dos comboios no Barreiro (desde 1859!) e das suas “magníficas” oficinas ferroviárias, registam-se acontecimentos/episódios que no passado (e no presente!) lesaram e lesam o património ferroviário.
      a) Nos anos 60 do século XX, foi destruída por barcos ao serviço da Siderurgia de António Champalimaud, a ponte ferroviária Barreiro/Seixal que nunca foi reposta, com a interrupção intempestiva do ramal respectivo.
      b) Apesar de terem sido retirados do Barreiro muitos materiais de valor museológico inestimável, nunca foi criado o Núcleo Museológico Ferroviário, nem mesmo quando da criação da Fundação do Museu Nacional Ferroviário, no Entroncamento.