A
MEMÓRIA FERROVIÁRIA TAMBÉM TEM FUTURO
I. O PASSADO,
O PRESENTE, QUE FUTURO?
a) Nos anos 60 do século XX, foi destruída por barcos ao serviço da Siderurgia
de António Champalimaud, a ponte ferroviária Barreiro/Seixal que nunca foi
reposta, com a interrupção intempestiva do ramal respectivo.
b) Apesar de terem sido retirados do Barreiro muitos materiais de valor
museológico inestimável, nunca foi criado o Núcleo Museológico Ferroviário, nem
mesmo quando da criação da Fundação do Museu Nacional Ferroviário, no
Entroncamento.