A preservação do Património Histórico não é mero culto da memória, se bem que a memória seja “a consciência inserida no tempo”, como ensinou Fernando Pessoa.
A sua importância decorre da urgente necessidade de manter as nossas características identitárias num tempo em que se desmoronam sonhos e projectos perante a onda avassaladora de destruição global, ignóbil e indigna.
É importante também para, conhecendo o passado, dar-se o melhor sentido à acção consequente no presente e melhor perspectivar o futuro. A defesa do património é assim uma questão estratégica!